7 de fev. de 2016

Agência 007 - Operação Zoeira, Cap. 2 (Part I - II)

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C           A              P               2       (    P         T       1    )    -     "  M    A    R    R    Y    M    E,    F     R    A    N    C    I    S"
PART I - CLARK AND FRANCIS

Domingo. Era uma tarde ensolarada e acolhedora em Paris. O sol estava brilhando e o vento estava refrescando os corpos humanos do calor. Os raios ensolarados adentravam os olhos de Clark, que acabara de acordar devido a luz que vinha da janela já aberta e ao delicioso cheiro do almoço.
Ainda um pouco sonolento, ele se pôs de pé, acompanhando o perfume da comida, até que chegou a cozinha e se deparou com seu namorado. Colocou um sorriso em seu rosto e abraçou seu amado por trás, dando-lhe um beijo no topo da cabeça e sussurrando no ouvido do menor um simples "bom dia" com uma voz rouca e sensual, que foi responsável pelo arrepio que o cozinheiro sentiu. O maior soltou uma risada leve e gostosa de se ouvir, era bom para ele saber que depois de cinco anos, ainda conseguia causar aquele tipo de reação nele com apenas duas palavras.
Francis se virou para o ruivo e respondeu com um sorriso amável um "bom dia, amor", e logo depois recebeu um beijo de seu agente preferido. O beijo era calmo, cheio de doçura, carinhoso, e acima de tudo, amável. Ficaram ali por um tempo, trocando selinhos e beijos curtos, até perceberem que tinham de comer. Assim que a comida foi preparada, sentaram-se na mesa de marfim que ficava na sala de jantar e começaram a degustar o almoço enquanto conversavam sobre banalidades diárias, as vezes se pegavam olhando um para o outro, com os olhos transbordando sentimento.

Dirty Love Game Capítulo 8 - For Eternity

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DEZ ANOS DEPOIS
Yoshito estava nervoso do lado de fora da Igreja. Usava um terno branco com uma gravata cinza clara, seu cabelo, agora comprido, que batia em seus ombros, estavam prendidos em um rabo de cavalo. Suava frio sabendo que o grande dia havia chegado.
Muitas coisas haviam se passado nesses últimos dez anos, logo após ter confessado o que sentia para Ken. Depois daquele dia, seus sentimentos ficaram cada dia mais fortes, e difíceis de negar. E assim como ele, Ken também havia se dado conta do que sentia. Depois de cinco meses, eles começaram a ter uma relação, e agora, estariam avançando para o casamento.
Quando ouviu a música tocar, soube que era hora de entrar. Segurou o braço de seu pai e entrou no local. Todos os olhares foram direcionados para Yoshito, que segurava um buquê de rosas azuis em sua mão. A cor representava amor eterno, ou eternidade, algo assim.

Pôde reconhecer Ren, que estava com seus cabelos ruivos cortados acima da orelha, com o lado esquerdo em undercut, vestindo um terno cinza escuro, acompanhado de sua namorada, Kin. Ah, sim, eles finalmente estão namorando. Kin também estava  magnífica, usava um vestido longo da cor azul que era bem grudado e realçava suas curvas. Seu cabelo, agora comprido, estava preso em um coque. Seus óculos já estavam embaçados de choro.

A história de Maria

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Bom, a História de Maria é um simples conto de uma estudante de uma escola pública. Porém, os nomes dos personagens são um tanto quanto peculiares, por assim assim dizer. Essa história foi criada em um passeio escolar por mim e minhas amigas, Paula e Alessandra. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.

4 de fev. de 2016

Agência 007 Operação Zoeira

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I                                        D                                      K
C             A                P                 1         -            A     G     Ê      N      C     I     A       Z     O     E     I       R        A
Era uma manhã fria na capital da França. Os poucos pássaros se faziam presentes, cantarolando melodias agradáveis, em meio a fraca chuva que caía. As gotas que podiam ser vistas no orvalho e nos vidros, eram nada mais e nada menos do que tranquilizantes naturais da natureza. As nuvens, por outro lado, formavam um céu nublado, carregando tristeza para os jovens adolescentes e crianças que queriam estar fora de casa em pleno sábado.
Em um apartamento simples, nas ruas de um bairro um pouco afastado, a mulher dos cabelos louros e despenteados está relaxando em sua poltrona de um tom avermelhado, em frente a sua lareira, lendo um livro grosso com uma xícara de chocolate quente ao seu lado. Em sua mente de vinte e cinco anos, tudo estava perfeito. Até que, por obra do destino, que já deu a perceber que a odeia, o alarme do seu celular tocou. Sim, ela estava atrasada para o seu trabalho.
Quando se deu conta, colocou o marcador na página que tinha parado sua leitura brevemente interrompida, pegou as chaves de casa e saiu do jeito que estava. Os seus jeans rasgados de uma tonalidade mais escura, seu suéter preto, botas de cano alto igualmente pretas e sobretudo (também preto), não eram exatamente o seu uniforme, mas ainda era melhor do que sair de pijama.

25 de dez. de 2015

Wait For Me To Come Home

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Tudo começou em uma tarde nublada em 1930, as nuvens densas e macias cobriam o céu negro, um paraíso para os amantes de dias chuvosos, um dia normal para aqueles que gostam de apreciar uma boa leitura ao lado da lareira, tomando alguma bebida razoavelmente quente, enquanto ficam enrolados em um cobertor medíocre que guardaram durante todo o ano, esperando que o inverno chegasse para poder se aconchegar naquele tecido novamente. A Inglaterra era famosa pelos seus dias nublados, mesmo que você não tivesse muitas opções para sair com esse tipo de clima, não sei porque, pois sempre preferi os dias ensolarados, afinal, foi assim que conheci ela...