C A P 2 ( P T 1 ) - " M A R R Y M E, F R A N C I S"
PART I - CLARK AND FRANCIS
Domingo. Era uma tarde ensolarada e acolhedora em Paris. O sol estava brilhando e o vento estava refrescando os corpos humanos do calor. Os raios ensolarados adentravam os olhos de Clark, que acabara de acordar devido a luz que vinha da janela já aberta e ao delicioso cheiro do almoço.
Ainda um pouco sonolento, ele se pôs de pé, acompanhando o perfume da comida, até que chegou a cozinha e se deparou com seu namorado. Colocou um sorriso em seu rosto e abraçou seu amado por trás, dando-lhe um beijo no topo da cabeça e sussurrando no ouvido do menor um simples "bom dia" com uma voz rouca e sensual, que foi responsável pelo arrepio que o cozinheiro sentiu. O maior soltou uma risada leve e gostosa de se ouvir, era bom para ele saber que depois de cinco anos, ainda conseguia causar aquele tipo de reação nele com apenas duas palavras.
Francis se virou para o ruivo e respondeu com um sorriso amável um "bom dia, amor", e logo depois recebeu um beijo de seu agente preferido. O beijo era calmo, cheio de doçura, carinhoso, e acima de tudo, amável. Ficaram ali por um tempo, trocando selinhos e beijos curtos, até perceberem que tinham de comer. Assim que a comida foi preparada, sentaram-se na mesa de marfim que ficava na sala de jantar e começaram a degustar o almoço enquanto conversavam sobre banalidades diárias, as vezes se pegavam olhando um para o outro, com os olhos transbordando sentimento.
Ainda um pouco sonolento, ele se pôs de pé, acompanhando o perfume da comida, até que chegou a cozinha e se deparou com seu namorado. Colocou um sorriso em seu rosto e abraçou seu amado por trás, dando-lhe um beijo no topo da cabeça e sussurrando no ouvido do menor um simples "bom dia" com uma voz rouca e sensual, que foi responsável pelo arrepio que o cozinheiro sentiu. O maior soltou uma risada leve e gostosa de se ouvir, era bom para ele saber que depois de cinco anos, ainda conseguia causar aquele tipo de reação nele com apenas duas palavras.
Francis se virou para o ruivo e respondeu com um sorriso amável um "bom dia, amor", e logo depois recebeu um beijo de seu agente preferido. O beijo era calmo, cheio de doçura, carinhoso, e acima de tudo, amável. Ficaram ali por um tempo, trocando selinhos e beijos curtos, até perceberem que tinham de comer. Assim que a comida foi preparada, sentaram-se na mesa de marfim que ficava na sala de jantar e começaram a degustar o almoço enquanto conversavam sobre banalidades diárias, as vezes se pegavam olhando um para o outro, com os olhos transbordando sentimento.